Finanças Comportamentais: a verdade sobre as suas decisões financeiras

Não somos racionais, mas calma, eu explico.

Se você não possui dívidas, provavelmente conhece alguém nessas condições.
Análise essa pessoa, você acha que ela se endividou por que errou o cálculo dos juros?

A resposta é não, o endividamento e inúmeros outros comportamentos financeiros, como falta de gestão, compras compulsivas, imediatismo são uma resposta a inúmeros fatores nada racionais.

Nossas decisões seguem uma racionalidade limitada e essa é a base da teoria de finanças comportamentais.

Eu sou suspeita para dizer, mas imagina só, antes de 1979, quando a Teoria da Perspectiva foi publicada por Daniel Kahneman e Amos Tverky, não havia discussões sobre o impacto das emoções nas escolhas financeiras, tudo se resumia a padrões de escolhas consistentes.

Eu dou risada né, nem o nosso humor é consistente, o Gui mesmo, diz que eu sou uma montanha russa de emoções, acordo eufórica e durmo depressiva, imagina ter escolhas consistentes em 100% do tempo com o dinheiro.

Isso não acontece na realidade, e é esse entendimento que me encanta no mundo das finanças comportamentais, é entendermos, como diz Dan Ariely, que somos falíveis, e que precisamos estar atentos, para que incorramos em monos erros.

Mas, não corrigimos aquilo que não conhecemos e sabemos, é por isso que nessa semana decidi gravar um podcast mais geral, explicando quais as principais linhas de pesquisa dentro de finanças comportamentais.

Espero que você goste e com isso consiga entender melhor suas decisões
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Referências
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Fonte